domingo, 21 de agosto de 2011

Especificações de eletroimãs de guindastes

 
     Sabemos que quando os elétrons livres de um átomo se movimentam, eles criam uma corrente elétrica muito pequena, de escala microscópica, dando origem a um campo magnético também muito pequeno. Desta forma podemos dizer que cada átomo equivale a um pequeno ímã.

      Em um objeto de metal, uma barra de ferro, por exemplo, que não esteja magnetizado, os ímãs elementares que comparamos a cada átomo que constitui o objeto estão orientados de forma variada, como mostra a figura b. Por estarem dessa forma, os campos magnéticos, que cada ímã elementar cria, tendem a se anular com os outros campos magnéticos dos outros ímãs elementares, resultando assim em um metal sem qualquer efeito magnético.
 
      Ao colocarmos uma barra metálica dentro de um campo magnético, por exemplo, no interior de um solenoide, o campo magnético do solenoide atuará sobre cada um dos ímãs elementares dos átomos, deixando-os orientados. Então quando expomos esse metal a um campo magnético, os campos magnéticos dos átomos juntam-se, deixando-o mais intenso, e o material passa a apresentar efeitos magnéticos que percebemos ao aproximarmos o metal a pequenos materiais, que são atraídos.

      Desta forma, podemos dizer que a substância está imantada ou magnetizada. Logo, para que tenhamos uma barra de ferro comum semelhante a um ímã, basta reorientar os ímãs elementares constituídos pelos átomos.

domingo, 14 de agosto de 2011

Regra da mão direita e regra da mão esquerda

A Regra da mão direita

Ao nos depararmos com um problema que envolve o campo magnético gerado por uma corrente elétrica, geralmente encontramos dificuldades para determinar a direção e o sentido do vetor indução .
De acordo com o Experimento de Oersted, ao se colocar uma bússola próxima a um fio percorrido por uma corrente elétrica, a agulha dessa bússola sofre um desvio. Assim, Oersted concluiu que, a exemplo dos imãs, toda corrente elétrica gera, no espaço ao seu redor, um campo magnético.

A grande pergunta é: Qual a direção e o sentido de desvio dessa agulha?

A forma mais fácil para se determinar essa direção e sentido é a utilização da regra da mão direita.

Observe a figura abaixo:




O polegar está indicando o sentido da corrente elétrica que está atravessando o fio, enquanto os demais dedos estão dobrados envolvendo o condutor em uma região onde seria colocada a bússola. Observamos aqui que os dedos indicam o giro do polo norte da agulha da bússola.

Esse sentido é o mesmo do vetor indução magnética , gerado pela corrente elétrica.

Veja os exemplos:

1) Um condutor, quando percorrido por uma corrente elétrica i, situa-se, no plano da tela do seu monitor, próximo a um ponto P (à direita do condutor).



Concluímos que o vetor  no ponto P está entrando no plano da tela. A representação do vetor entrando no plano da tela é:

2) O condutor percorrido pela corrente elétrica i e o ponto P (à esquerda do condutor) estão situados no mesmo plano da tela de seu monitor. Pela regra da mão direita, podemos concluir que o vetor , no ponto P, está saindo do plano da tela.


A representação do vetor saindo do plano da tela é: .

Podemos então concluir que o vetor campo magnético  é perpendicular a P. Em outras,  é perpendicular ao plano da palma da mão direita espalmada.

Regra da mão esquerda e Força de Lorentz

Uma carga em movimento () está sempre associada a um campo magnético ao seu redor - e essa mesma carga () pode sofrer a influência de um campo magnético associado à outra carga também em movimento (), por meio de uma interação denominada força magnética.

É importante destacarmos que o campo magnético associado à carga também pode influenciar o movimento da carga .

Os campos são, na verdade, os mediadores das interações entre essas cargas.

O movimento de uma carga ou de uma corrente elétrica pode ser obtido também pela ação de um campo elétrico externo que sirva como mediador da ação de uma força elétrica. Sobre essa questão, é interessante estudar os conceitos de força elétrica e campo elétrico.

A força que age numa carga em movimento submetida à presença de um campo elétrico é determinada pela Lei de Coulomb; e a que age devido à presença de um campo magnético é denominada força magnética de Lorentz.

Regra da mão esquerda e Força de Lorentz

Por ser uma grandeza vetorial, para que essa força seja bem caracterizada, ela necessitará de:



  • Direção e sentido: a direção da força magnética é perpendicular à direção da velocidade com que a carga é inserida no campo magnético e, também, ao próprio campo magnético. Esse é um aspecto que diferencia a força magnética das forças radiais, que possuem direção de atuação coincidente com a reta que passa pelo centro dos corpos em interação, como no caso da força gravitacional.

    No que se refere ao sentido da força magnética, ele pode ser determinado pela regra da mão esquerda, de Fleming. Para utilização dessa regra, o dedo polegar representa o sentido da força magnética (), o dedo indicador representa o sentido do campo magnético (), formando um ângulo de 90° com o polegar, e, por sua vez, o dedo médio representa o sentido da velocidade (), formando um ângulo de 90° com o dedo polegar e com o indicador. Ou seja, as três grandezas vetoriais são perpendiculares entre si. Veja a figura a seguir:


     http://br.geocities.com/saladefisica8/eletromagnetismo/forca


    Observação: o sentido dessa força magnética é para uma carga positiva. No caso de uma carga negativa, a direção será a mesma, mas o sentido da força será contrário ao dado pela regra da mão esquerda (em vez de apontar para unha, apontará para dentro da mão).







  • Intensidade (módulo): considerando a velocidade adquirida (em função de um campo elétrico externo) por uma carga inserida em um campo magnético , que possibilita o surgimento de uma força magnética que atuará nessa mesma carga, a intensidade desta força será obtida por:


    Página 3


    Onde é o ângulo formado entre as direções de e .

    A força magnética será maior quanto maiores forem as intensidades da carga e a velocidade dela - e também a do campo magnético onde ela é inserida.

    Observação: por essa expressão matemática, podemos perceber que a força magnética será nula em duas situações:

    1º) quando a carga estiver em repouso ( = 0); e

    2º) quando o sentido da velocidade for paralelo ao sentido do campo magnético (neste caso, o ângulo entre eles será 0° e sen 0° = 0).

    Quando uma carga está submetida, simultaneamente, a um campo elétrico e a um campo magnético, a força que atua sobre ela será a resultante de duas parcelas: uma elétrica () e outra magnética ():

    Força de Lorentz

    Página 3


    Onde representa a intensidade do campo elétrico, representa a força atuante na carga devido à ação do campo elétrico e representa a ação do campo magnético.





  • segunda-feira, 8 de agosto de 2011

    A relação entre cargas elétricas e campos magnéticos

          Por meio de suas experiências, Öersted descobriu que a corrente elétrica em um fio condutor está associada ao campo magnético existente ao redor desse fio. Depois, Faraday e Henry descobriram que a variação de um campo magnético é o que induz uma corrente elétrica em um condutor. Dessa forma, estabeleceu-se definitivamente uma relação entre eletricidade e magnetismo, nascendo o eletromagnetismo. Foram enormes as aplicações práticas e os desenvolvimentos tecnológicos que surgiram a partir daí, bem como suas implicações na vida das pessoas.
             Nos é familiar o fato de que dois imãs, quando aproximados um do outro, exercem um sobre o outro uma força. Esta força pode ser atrativa ou repulsiva e consequentemente um imã pode perceber a presença de um outro imã sem tocá-lo. Os imãs, em geral, são construídos em formato de barras ou bastões, tendo duas extremidades ou faces, chamados pólos. O campo magnético é mais intenso nas proximidades desses pólos ou extremidades. Eles são conhecidos por pólo Norte e pólo Sul. Se o pólo norte de um imã é colocado perto de outro pólo norte, a força entre eles será repulsiva. Similarmente, se dois pólos Sul são aproximados um do outro aparecerá uma força de repulsão entre eles. Mas, quando um pólo norte é posto nas proximidades de um pólo sul a força entre eles é atrativa. Este fenômeno lembra-nos as interações entre cargas elétricas; cargas de mesmo sinal se repelem e de sinais opostos se atraem. Mesmo tendo este similaridade não confundam pólos magnéticos com cargas elétricas. Elas não são equivalentes, apesar destes conceitos estarem de certa forma ligados.
            Apesar das similaridades entre algumas propriedades elétricas e magnéticas da matéria, elas têm muitas divergências: A força elétrica, entre cargas, age independentemente do movimento das partículas carregadas, mesmo as cargas estando em repouso a força elétrica continua existindo. Alem disso a direção da força elétrica tem sempre a mesma direção do campo elétrico. Por outro lado, a força magnética depende da velocidade relativa entre as cargas e o campo magnético é perpendicular a força sobre um das partículas.
    - A força magnética é sempre perpendicular a velocidade da partícula carregada :
                                                                                            
    - Existe um orientação particular da força Fm em relação a velocidade v . Isto é, existe uma linha no espaço ao longo da qual a partícula pode se mover sem sofre a ação da força magnética, esta linha é denominada linha de campo magnético.

                                                
    Consequentemente isto estabelece uma forma de determinar a direção do campo magnéticoB. - A força magnética é proporcional à magnetude da carga elétrica

                                                                                         

    Isto significa que uma carga elétrica negativa se movendo no mesmo sentido de uma carga
               positiva produz uma força no sentido oposto aquela produzida pela carga positiva.
    - Para todas as direções da velocidade v, a magnitude de Fm é diretamente proporcional a componente de v dada por v senq , ou

                                                               
    onde q é o ângulo entre o sentido e direção de v e o sentido e direção do campo magnético B. Dessa forma a força Fm será igual a zero quando q = 0 (ou 180o), isto é os vetores v e B estão paralelos. - A força magnética formará sempre um ângulo reto, ou é perpendicular, ao plano formado pelos vetores v e B.   
     Vale lembrar também que o módulo da força magnética sobre a partícula é dado por
              F = q v B sen(q)             

     

    terça-feira, 21 de junho de 2011

    Qual a diferença entre wh, kwh, mwh e gwh?

    Na Física, nos deparamos com diversas medidas, inclusive quando o assunto é eletricidade. Neste post, conheceremos as diferenças entre Wh, Kwh, Mwh e Gwh!

    • GWH - giga-watt-hora, ondegiga significa 1 bilhão (1.000.000.000). Em outras palavras, esta é uma unidade que mede a potência elétrica "consumida" (entre aspas pois a energia não se consome, apenas se transforma) e o tempo pela qual é consumida.
    • WH - É a medida de energia usualmente utilizada em eletrotécnica. Um Wh é a quantidade de energia utilizada para alimentar uma carga com potência de 1 watt pelo período de uma hora. 1 Wh é equivalente a 3.600 joules.
    • MWH -  Megawatt-hora: equivale a 1.000.000 Wh ou 3,6×109 joules. 
    • KWH A unidade de energia do Sistema Internacional (SI) é o joule (J). Contudo, em eletricidade, a energia é também medida numa unidade prática designada por quilowatt-hora, cujo símbolo é kWh.Um quilowatt-hora representa a energia elétrica consumida por um aparelho de potência 1 kW durante 1 hora de funcionamento.

    segunda-feira, 23 de maio de 2011

    Consumo de Energia Elétrica

          

    O aumento do consumo de energia elétrica, devido ao consumismo acelerado, tem provocado a construção de mais usinas hidrelétricas. Elas não poluem o ar, mas causam enormes impactos ambientais, devido à quantidade de água represada a fim de mover as turbinas na produção da energia elétrica. Uma alternativa seria a construção de usinas nucleares, mas esse tipo de usina produz um lixo radioativo que deve ser armazenado em locais remotos, além de ser muito perigosa podendo causar catástrofes de grandes proporções, por exemplo o acontecido em Chernobyl.
            Neste post você aprenderá como calcular a energia elétrica consumida em sua casa, podendo assim, controlar esse consumo.


    Calculando o Consumo de Energia Elétrica
             Quando você compra um eletrodoméstico, por exemplo, um telefone sem-fio, este aparelho traz uma etiqueta que informa a energia necessária para o funcionamento do mesmo. Esta energia é expressa pelo termo potência, cuja unidade é o Watt. Portanto, a potência é o valor que você precisa conhecer para calcular a energia consumida por um determinado aparelho que fica ligado em um período de tempo conhecido.
             O cálculo do consumo de energia elétrica não é uma tarefa tão complicado.Este procedimento requer a aplicação de uma fórmula básica, definida pela seguinte expressão:

    W=P.T
    onde:
    W - energia consumida;
    P - potência do eletrodoméstico considerado;
    T - tempo de utilização do eletrodoméstico.
           Com a fórmula mencionada, fica claro que a energia consumida é diretamente proporcional à potência do aparelho e ao respectivo tempo em que o mesmo fica ligado. Resumindo: Quanto maior a potência e o tempo de utilização, maior será a energia consumida e, conseqüentemente, a conta para pagar no final do mês. A seguir, um exemplo para aplicar os conceitos vistos, considerando que a emissão da conta de luz ocorra a cada trintas dias.

    Exemplo (Chuveiro Elétrico)

    Tempo de utilização do chuveiro:
    Vamos considerar que você gaste 10 minutos por dia. Neste caso, o tempo em minutos acumulado no mês será: T=(10min/dia x 30 dias) :: T=300 minutos. Convertendo este valor para horas, teremos: T=(300/60) :: T=5 horas

    Aplicando os valores encontrados na fórmula W=P.T, temos:
    00W x 5hW=(5.4) :: W=27.000Wh.
    Dividindo este valor por 1000, encontramos 27 kWh, que é a energia consumida pelo chuveiro no período considerado. 

       Saiba o quanto cada aparelho consome de energia, segundo dados da Eletrobrás, consultando a tabela abaixo:

    Aparelhos Elétricos Potência Média
    Watts
    Dias estimados Uso/Mês Média Utilização/Dia Consumo Médio Mensal
    (Kwh)
    ABRIDOR/AFIADOR 135 10 5 min 0,11
    AFIADOR DE FACAS 20 5 30 min 0,05
    APARELHO DE SOM
    3 EM 1
    80 20 3 h 4,8
    APARELHO DE SOM PEQUENO 20 30 4 h 2,4
    AQUECEDOR DE AMBIENTE 1550 15 8 h 186,0
    AQUECEDOR DE MAMADEIRA 100 30 15 min 0,75
    AR-CONDICIONADO 7.500 BTU 1000 30 8 h 120
    AR-CONDICIONADO 10.000 BTU 1350 30 8 h 162
    AR-CONDICIONADO 12.000 BTU 1450 30 8 h 174
    AR-CONDICIONADO 15.000 BTU 2000 30 8 h 240
    AR-CONDICIONADO 18.000 BTU 2100 30 8 h 252
    ASPIRADOR DE PÓ 100 30 20 min 10,0
    BARBEADOR/DEPILADOR/MASSAGEADOR 10 30 30 min 0,15
    BATEDEIRA 120 8 30 h 0,48
    BOILER 50 e 60 L 1500 30 6 h 270,0
    BOILER 100 L 2030 30 6 h 365,4
    BOILER 200 a 500 L 3000 30 6 h 540,0
    BOMBA D'ÁGUA 1/4 CV 335 30 30 min 5,02
    BOMBA D'ÁGUA 1/2 CV 613 30 30 min 9,20
    BOMBA D'ÁGUA 3/4 CV 849 30 30 min 12,74
    BOMBA D'ÁGUA 1 CV 1051 30 30 min 15,77
    BOMBA AQUÁRIO GRANDE 10 30 24 h 7,2
    BOMBA AQUÁRIO PEQUENO 5 30 24 h 3,6
    CAFETEIRA ELÉTRICA 600 30 1 h 18,0
    CHURRASQUEIRA 3800 5 4 h 76,0
    CHUVEIRO ELÉTRICO 3500 30 40 min ** 70,0
    CIRCULADOR AR GRANDE 200 30 8 h 48,0
    CIRCULADOR AR PEQUENO/MÉDIO 90 30 8 h 21,6
    COMPUTADOR/
    IMPRESSORA/
    ESTABILIZADOR
    180 30 3 h 16,2
    CORTADOR DE GRAMA
    GRANDE
    1140 2 2 h 4,5
    CORTADOR DE GRAMA
    PEQUENO
    500 2 2 h 2,0
    ENCERADEIRA 500 2 2 h 2,0
    ESCOVA DE DENTES
    ELÉTRICA
    50 30 10 min 0,2
    ESPREMEDOR DE FRUTAS 65 20 10 min 0,22
    EXAUSTOR FOGÃO 170 30 4 h 20,4
    EXAUSTOR PAREDE 110 30 4 h 13,2
    FACA ELÉTRICA 220 5 10 min 0,18
    FERRO ELÉTRICO AUTOMÁTICO 1000 12 1 h 12,0
    FOGÃO COMUM 60 30 5 min 0,15
    FOGÃO ELÉTRICO
    4 CHAPAS
    9120 30 4 h 1094,4
    FORNO
    À RESISTÊNCIA GRANDE
    1500 30 1 h 45,0
    FORNO À RESISTÊNCIA
    PEQUENO
    800 20 1 h 16,0
    FORNO MICROONDAS 1200 30 2O min 12,0
    FREEZER
    VERTICAL/HORIZONTAL
    130 - - 50
    FRIGOBAR 70 - - 25,0
    FRITADEIRA ELÉTRICA 1000 15 30 min 7,5
    GELADEIRA
    1 PORTA
    90 - - 30
    GELADEIRA
    2 PORTAS
    130 - - 55
    GRILL 900 10 30 min 4,5
    IOGURTEIRA 26 10 30 min 0,1
    LÂMPADA FLUORESCENTE
    COMPACTA - 11W
    11 30 5 h 1,65
    LÂMPADA FLUORESCENTE
    COMPACTA - 15 W
    15 30 5 h 2,2
    LÂMPADA FLUORESCENTE
    COMPACTA - 23 W
    23 30 5 h 3,5
    LÂMPADA INCANDESCENTE - 40 W 40 30 5 h 6,0
    LÂMPADA INCANDESCENTE - 60 W 60 30 5 h 9,0
    LÂMPADA INCANDESCENTE -100 W 100 30 5 h 15,0
    LAVADORA DE LOUÇAS 1500 30 40 min 30,0
    LAVADORA DE ROUPAS 500 12 1 h 6,0
    LIQUIDIFICADOR 300 15 15 min 1,1
    MÁQUINA DE COSTURA 100 10 3 h 3,9
    MÁQUINA DE FURAR 350 1 1 h 0,35
    MICROCOMPUTADOR 120 30 3 h 10,8
    MOEDOR DE CARNES 320 20 20 min 1,2
    MULTIPROCESSADOR 420 20 1 h 8,4
    NEBULIZADOR 40 5 8 h 1,6
    OZONIZADOR 100 30 10 h 30,0
    PANELA ELÉTRICA 1100 20 2 h 44,0
    PIPOQUEIRA 1100 10 15 min 2,75
    RÁDIO ELÉTRICO GRANDE 45 30 10 h 13,5
    RÁDIO ELÉTRICO PEQUENO 10 30 10 h 3,0
    RÁDIO RELÓGIO 5 30 24 h 3,6
    SAUNA 5000 5 1 h 25,0
    SECADOR DE CABELO GRANDE 1400 30 10 min 7,0
    SECADOR DE CABELOS PEQUENO 600 30 15 h 4,5
    SECADORA DE ROUPA GRANDE 3500 12 1 h 42,0
    SECADORA DE ROUPA PEQUENA 1000 8 1 h 8
    SECRETÁRIA ELETRÔNICA 20 30 24 h 14,4
    SORVETEIRA 15 5 2 h 0,1
    TORNEIRA ELÉTRICA 3500 30 30 min 52,5
    TORRADEIRA 800 30 10 min 4,0
    TV EM CORES - 14" 60 30 5 h 9,0
    TV EM CORES - 18" 70 30 5 h 10,5
    TV EM CORES - 20" 90 30 5 h 13,5
    TV EM CORES - 29" 110 30 5 h 16,5
    TV EM PRETO E BRANCO 40 30 5 h 6,0
    TV PORTÁTIL 40 30 5 h 6,0
    VENTILADOR DE TETO 120 30 8 h 28,8
    VENTILADOR PEQUENO 65 30 8 h 15,6
    VÍDEOCASSETE 10 8 2 h 0,16
    VÍDEOGAME 15 15 4 h 0,9

           É importante que nos demos conta sobre nossos gastos, pois, por mais que pareça inofensivo, o consumo exagerado de energia elétrica prejudica o meio-ambiente.

    Bibliografia 1.2.3